Solitário Jardineiro

Perdido no meio das cinzas e da poeira fina na jornada da longa estrada, ermitão andarilhos solitário jardineiro do tempo, com as pegas já não mais tão firmes a passos frágeis curvando as curvas e encarando com prazer no olhar a reta infinita ao próprio olhar do escaldante deserto seco e árido da estrada, e com um sorriso no rosto sereno depois da longa jornada do dia, ainda encontrar forças para começar a caminhada pela pitoresca montanha deserta cume, após cume galgando cada mais, altos montes e picos da montanha seguir a enfrente , sonho dourado do ermitão andarilhos do solitário jardineiro do tempo, no pulsa do coração a grandeza de cada momento contemplando bem distante do olhar o jardim do paraíso do encantamento, bem próximo dos anéis do firmamento, sonhando o sonho dourado de vislumbrar diante do teu olhar já um pouco cansado e frágil na linha do tempo, avistar a ultima reta diante do seu olhar sem nem uma mera ilusão de ótica um pequeno oásis no meio do solitário deserto escaldante , um paraíso no deserto completo no pequeno oásis, ela não e apenas uma gota no oceano, mais sim um oceano inteiro em uma gota. Sempre galdes ermitão andarilho jardineiro do tempo com seu olhar já frágil e cansado com as marcas do tempo vislumbram apenas mais uma ilusão de ótica ao próprio olhar, mas sempre confiante e cheio de vida em seus passos cansados, segui adiante, mas sempre retornando ao teu pequeno oásis de prazer no meio do deserto escaldante da jornada, pois para ele não adianta quer falar ou sentir o perfume das flores, sem antes semear a semente no seio sagrado da terra e regar a semente, pois não existe flores sem espinhos e nem essência sem caule, e preciso ver a semente germinar regar e pontar deste suas raízes e o caule crescer, não faz sentido ao teu olhar ver as borboletas beijando as flores do paraíso sem antes ser largadas em teu casulo, ama toadas as borboletas mas também cultiva seu oásis segredo alimentando a confiança e acreditando no amor além do amor do amor imortal, depositado no seio de amor da amada que ama amar a essência da química de seu oásis de amor.

Passa se os dias e noites, semanas e mais semanas, meses e meses, anos e anos, décadas e décadas ermitão andarilho solitário jardineiro do tempo, sempre a caminho em teu caminho na jornada adorada da vida, as rugas exposta na face e por toda pele marcas de um amor regados na alma ambos nascidos em seios diferentes de cultura e valores, amando o amor imortal além da linha do tempo, bem junto aos anéis do firmamento, as lagrimas impossível de ver escorrer em teu olhar marejado, petrificadas no pulsa do baú secreto da vida, escorrer suave regando a semente de amor que ama a mesma amada, a mesma mulher sem deixar marca na face, mas as lagrimas torrenciais de amor imunda toda face alimentando as raízes e todo caule das flores e planta do pequeno oásis de amor no meio do deserto da jornada, com um sorriso sempre no olhar sentindo o pulsar confiante que por mais que perdure e ate mesmo demore ainda muitas décadas , mas não tardara e antes do ultimo suspiro da existência de seu peito, a meretriz da rainha das borboletas , a Cleópatra do amor , a doidivana da paixão e do amor abraçara de encontro com teu corpo em um aplise de amor imortal alimentando a essência carnal da química de seu corpo , do desejo de todo ser deste a plana dos pés ate as raízes da alma, junto ao paraíso de seu jardim no oásis de amor, preparado na longa jornada da caminha de cada instante único e exclusivamente para saciar dois corpos carentes e ausentes de amor regado e alimentado pela uma única alma, na junção perfeita de amar o amor imortal e incondicional da existência.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 02/04/2021
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