Invisível Imortal
No ir e vir dos passos mais tortos do que certos, na linha da estrada íngreme que conduz os mesmos passos a procura sempre do encontro perfeito, onde o imperfeito e o prato principal no manjar, na mesa exposta sobre o mesmo olhar do amor imortal, sem muito pensar, mais pensando sempre se jogando na mesma estrada, neste ir e vir descompassado dos passos, compassado o compasso do mesmo passo. Em mundo em que muito se fala de amor, pouco se faz amor, até deixando de fazer o mesmo amor, muito se profere amor próprio, um amor egoísta na incógnita curva de amar, o amor, o amor que fere o amor que machuca o amor que corta as entranhas tanto da carne como também da alma, o amor perdoa a sim mesmo, sem antes proferir que perdoa a outra pessoa, formas e expressão de amor, o amor único e imortal que somente a linha digitalizada e invisível da própria forma de amar, o amor imortal e insano sem ate mesmo muita razão e emoção, contemplando a essência da paixão, quem sabe um dia irá descrever e escrever na linha em heliógrafos do livro do próprio amor.
Amor que pulsa no peito editando a amada saudades, não somente em palavras que todos edita na mente e da um xó no mesmo pensar, mas a saudade que habita dois mundo, dois corpos ausente ,pulsa profundo no peito, alimentando o mesmo amor em dois corpos distantes vivendo o amor em outro corpo que não apraz teu próprio corpo, pois a mais perfeita junção de amar , fazendo amor carnal e imortal dois corpos entrelaçados em uma mesma alma que habita dois corpos, porém ausente solitário viajante jardineiro do tempo, cultivando a semente na seio sagrado da terra fértil, no jardim suspenso bem junto aos anéis do firmamento, em muitas vezes perdido em seu tempo, viajante solitário no deserto desconhecido da estranha estrada, ate mesmo conhecida pelos teus próprios passos, entrelaçado as cinzas que pulsa no peito a doce salutar saudade. Mas tentando seguir adiante alimentando o amor secreto e imortal, amando a amada morena ausente e distante embriagada junto aos anéis da própria paixão solitária e proibida, em delírios de amor em pensamentos os sentimentos em delírios no peito bate apaixonado, regando com as próprias lágrimas que não escorre na face á semente do amor, alimentando os sonhos e desejos de tamanha saudade insaciável de amor por amar ausente, amiga certeira e solitária compassando no peito do solitário viajante jardineiro do tempo, que não corre atrás das borboletas, mais sim tenta cultiva teu jardim para as borboletas viajante do tempo, para quem sabe um dia sua borboleta apaixonada pousar em teu jardim, juntamente aos anéis do firmamento, regar sempre o jardim sublime suspenso no universo do ébano da paixão , alimentando os desejos do corpo que a alma grita procurando pelo corpo da morena que apraz teu corpo ausente e distante, no jardim proibido no ébano do amor imortal da mesma saudade, tentando em outros corpos saciar e alimentar o prazer de outras borboletas. E Na curva do sorriso, o encanto e a magia contemplando o voo suave nas asas soberanas do vento, depois da curva do mesmo vento, beijando suave de encontro com a face tenra e meiga da amada apaixonada que vive ausente do outro lado do oceano do amor imortal incompreensível ao mesmo olhar de amar, um suave beijo da brisa na curva do sorriso da amada paixão proibida, que encanta com seu encanto, a magia do próprio encanto de amar por amor, no amor que não compraz e sacia teu próprio amor.