...
Você se quer leu alguma coisa
Estava escrito no bilhete
Que não era nós.
E sim eu e você.
Que era impossível
Que faltava algo
E era a gente.
Era tudo isso e nada.
Algo que o valha.
Hoje dói, é indiferente e opcional.
Há o medo de não sentir mais.
Até que minhas escolhas sejam impulsos
Meus receios, um devaneio.
Se minha paz está perdida
Não encontra um aconchego.
E como serei hoje, eu tenha programado.
Delirar enquanto acordado
Sem saber onde olhar.
E se resume nisso.
A carroça na frente dos bois.
O ego na frente do sentimento.
O orgulho na frente de tudo.
O pesar, se vestir de luto.
Chorar, Sem querer chorar.