Solitário Jardineiro

Nos passos em muitas vezes cansados do tempo, andando sem compreender, mas estando ate mesmo na contra moa do próprio tempo, sentindo o frio gelado na curva do vento, bem próximo da montanha da saudade, deitado debaixo da palmeira de babaçu, em mente no bailar de si mesmo enamorando a vida entrelaçado no laco da relva quente, e o sangue quase coagulando nas veias e os pensamentos a mil de bilhões de por hora. De repente um louco e estranho sorriso nos lábios e versos descompassados saltitando dos lábios trêmulos, Já fui sultão, já fui rei, já fui mendigo, já fui servo dos castelos medievais da luxúria e das iguarias da índias apenas observei, mero aprendiz de mim mesmo em templo suspenso no Cume mais alto da montanha infinita da saudade , onde de repente sem perceber arremessei-me de encontro o gênio desconhecido indesvendável aos olhos a minha frente. Na magia do encanto de cada dia de chuva fria em pleno sol ardente, e as noites regada a luz de velhas pelos nobres habitante na corte do amor, apenas um mero serviçal ao dispor dos afazeres dos cuidados apenas dos castiçais de cristais ornados a ouro puro , e na manhã seguinte acordei com a face beijando a poeira junto das cinzas ainda quente do luau de amor dos amantes da nobre corte. E de repente gargalhas de prazer no sombrio olhar do mesmo e a saudade apertando de encontro ao peito a dizer frases e poemas de amor, sem compreender a questão de nem uma rima seguir, mas pela ditatória da voz, busca na linha d avida seguir em frente, galgando o cume do monte, mas alto junto ao infinito do amor e da paixão de dias longuinhos de outono em uma primavera distante.

Solidário deserto alucinante, entre laçado no laço da relva desperta solitariamente olhando para todos os lados procurando no vazio em tua frente avistar a vista da poesia que compraz o olhar tristonho do solitário viajante deriva no mar da saudade, bem próximo do infinito amando apenas a brisa suave e quente do vento, sozinho em seus tempos mais assustado astuto momento que compraz a paixão e o amor da mulher amada em pensamentos de seus próprios sentimentos sortidos e vulgar de amar a plenitude de amor de sua alma , ausente e distante, onde em tempos outrora sucumbiu- se na paixão e no amor proibido do corpo e da alma da mulher amada proibida fruta do pecado no jardim do éden, no ébano da paixão buscando não se apaixonar mal sabia mas proferiu sem muito pensar em teus lábios trêmulos, não quero ser na sua vida o introdutório , nem a palavra final do livro de sua vida, fico feliz em ser apenas um capitulo perfeito e inesquecível do qual você sinta saudades. Infeliz profetizar solidário deste jardineiro alucinante, pois na magia do amor nem mesmo a razão compreende o encanto e a magia de amar dos amantes tanto do corpo como também da alma.

Nute do Quara

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 12/01/2021
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