Oculto ao Olhar
Pulsa nas batidas que alimenta as veias da vida, um S gigantesco desejando, sonhando sentindo apenas mais um oi uma boa noite, bom dia, Boa tarde sei lá, e aquele sorriso do outro lado da tela virtual nos lábios reluzente da morena de candura, morena comprometida de valores e conceitos mil, Boa noite doçura gatinha morena que a grandeza da vida reluza sempre em teu meigo encantador olhar. Mulher de candura fruta proibida ao mesmo olhar, que encantada e engrandece a esperança, saudades de noites distante em uma madrugada vazia e silenciosa você mulher de candura aparecia com seu sorriso único e encantador que entontece e alimenta ate mesmo a ausência de sua presença do outro lado da tela virtual, amada morena saudando com um simples e notório oi. Talvez a mente muito nos trai e encanta ao mesmo olhar no olhar faceiro e proibido a própria a existência, porem a essência em muito não engana sonha ate mesmo acordo em muitos de luar em pleno dia ensolarado, parece insano tentar desvendar as dores e a saudade deste S super, hiper maiúsculo mas existência e do outro lado da mesma tela ela também desliza o dedinho da diva pesquisando em versos tortos tentando disfarçar a busca do mesmo olhar oculto.
Por amar em muito vale tudo, ate mesmo viver e deixar viver o mesmo amor que completa na junção perfeita de dois corpos ausentes e distante na fusão da mesma alma, no ato de amar entre dois corpos no mais sublime e verdadeiro amor, que se completa e encanta a mesma alma, que habita e alimenta dois corpos distantes e ausente na perfeita junção de amar ocupando o mesmo espaço na atmosfera do tempo. Tempo que vai, tempo que vem, tempo que passa rápido muito rápido ao olhar que ama, o amor da mesma alma, na química da matemática na geografia escultural que sente prazer e desejo ao mesmo corpo pelo único e exclusivo corpo da amada proibida na historia real do tempo, vivendo o amor em outro tempo, tempo amigo, tempo proibido, tempo ausente, tempo presente, tempo companheiro, tempo inimigo do mesmo tempo, no curso do olhar do tempo, assentado na soleira do amado tempo, que coroe que machuca que corta as entranhas não do olhar ao corpo, mas as entranhas secretas aos olhares que julga os passos do amante do tempo, no ciclo deste mesmo tempo presente, tempo passado, tempo futuro tempo ausente sorrindo no tempo de agora seguindo enfrente, na curva do amor por amar a amada em todos os tempos.
Nute do Quara