Teu Vinho
Teu Vinho
Sejas eu cálice que possas tocar teus lábios
E o vinho que adoça tua boca
Que a minha doçura seja inebriante
Ao ponto de tomar o teu ser
Se pelo menos minha alma tocasse a tua
Ao ponto de sentir o meu amor por te
E teu olhar perdido na linha do horizonte
Jamais outra vez se perdera na solidão
Pois seria eu o teu amor!
O único habitante do teu coração
Moraria em teus sorrisos
Dedilhando com carinho toda tua pele
Causando tremor, arrepio e calor
Te fazendo sentir como é ser sol
Ser lua ser noite estrelada
O centro do universo
Por quem meu coração bate
E minha alma se alegra
Apenas por saber da sua felicidade
Tem gente que te chama pelo teu nome
Te chamo de meu amor !
Protejo-lhe com o silencio nos meus lábios
Meus olhos me traem com o brilho ao te ver
E essa poesia a qual te declamo todo meu amor!
Ecoa ao mundo inteiro o que já nem consigo esconder.
Ricardo do Lago Matos