UM SONETO DE AMOR
Na relva verde
Eu me deito
E o meu pensamento
Se perde tentando encontrar
O seu abraço que vai nos unir.
Empunho a saudade
E me deixo guiar
No voo dos sanhaços
Cantando livre pelo ar.
Sinto em minha boca
O gosto do seu beijo que ficou,
E sinto delírio a
Percorrer o meu corpo.
E do céu vem a luz
Cheia de muitas cores,
Junto ao sol
Que foi testemunha
Do nosso grande amor.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Membro dos Poetas, Escritores e Artistas do Amor e da Paz
Membro dos poetas, Escritores da Casa dos Poetas e Poesias
Embaixador da Paz
Poeta do Amor
Mestre das Letras
Jacó Filho
O amor trabalha tanto,
Que quase ninguém escapa.
É quando a gente trata,
Todo mundo como santo...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: UM SONETO DE AMOR (T6998614)