Não quero profanar esta atmosfera
do nosso elo inocente e puro nesta
suavidade cândida que desabrocha
Em cantos de rouxinol,minha bela fera
As emoções que acordam minha alma
Em melindres de pudor,nas palpitações
Que rompem o fio tênue da indecente
nudez ,
Ou se teus cabelos loiros,despertara
Minha face em rubor, impassível no gozo
Ou, se as sombras coloridas contornam
O panorama do teu corpo,nas misturas
Dos perfumes em teu talhe.