FRIAMENTE

Alimentei-me com o seu amor

E, depois,

Dormi o sono de amargura.

Agora,

Que o sol queima o meu rosto

Eu me vejo tão só

Volto a imaginar friamente

O que restou do nosso amor.

Agora o que restou

De nosso amor foi apenas

A frieza do teu coração

Que se fez presente em

Minha vida e se foi

De um momento para outro

Para sempre de minha vida,

Deixando apenas esta frieza

Dentro do teu coração.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Membro dos Poetas, Escritores e Artistas do Amor e da Paz

Membro dos poetas, Escritores da Casa dos Poetas e Poesias

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Mestre das Letras

Jacó Filho

Se entendesse, aceitava,

Esse cruel abandono.

Saber quanto te amava,

Ainda rouba o meu sono...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Para o texto: FRIAMENTE (T6948060)

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 15/05/2020
Reeditado em 16/05/2020
Código do texto: T6948060
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