FRIAMENTE
Alimentei-me com o seu amor
E, depois,
Dormi o sono de amargura.
Agora,
Que o sol queima o meu rosto
Eu me vejo tão só
Volto a imaginar friamente
O que restou do nosso amor.
Agora o que restou
De nosso amor foi apenas
A frieza do teu coração
Que se fez presente em
Minha vida e se foi
De um momento para outro
Para sempre de minha vida,
Deixando apenas esta frieza
Dentro do teu coração.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Membro dos Poetas, Escritores e Artistas do Amor e da Paz
Membro dos poetas, Escritores da Casa dos Poetas e Poesias
Embaixador da Paz
Poeta do Amor
Mestre das Letras
Jacó Filho
Se entendesse, aceitava,
Esse cruel abandono.
Saber quanto te amava,
Ainda rouba o meu sono...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: FRIAMENTE (T6948060)