A você, ao Mar

A você toda minha alegria,

O que era calmaria

Se transforma em desespero,

Uma profunda dor

Vem do Mar uma brisa fria

E, acaba com aquele calor.

Lá fora uma chuva fria,

Auxilia no desabrochar de uma flor.

E por incrível que pareça é assim que começa o amor,

E só ele tem um enorme poder

De nos fazer mudar,

Nos fazer crescer.

Ao Mar, toda minha tristeza.

Ao Mar, toda minha solidão.

Ao Mar, minha companhia.

E a você, o meu coração.

Lhe escrevo este poema para que prestes mais atenção.

Tu és como o brilho da Lua iluminando a escuridão.

Tu és a chama que incendeia meu coração.

Tu és o brilho que ilumina a escuridão de minh'alma

Tu transformas todas minhas quimeras de muitas eras,

Faz delas aflições efêmeras.

C Leite
Enviado por C Leite em 02/05/2020
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