SEDENTOS DE AMOR

Quando pela primeira vez

Observei você todinha,

Percebi que algo em

Mim por ti acabava de nascer,

Meu coração começou a bater

Mais forte e eu comecei a

Sentir que com o passar

Do tempo o desejo não acabou,

Mas sim foi crescendo ainda mais.

Quando estou sozinho pego-me

Pensando em você como mulher,

Que precisa ser amada de verdade,

E fico a imaginar nos dois juntos

Despidos como um só,

Desejando ardentemente fazer

Um gostoso amor contigo,

Apenas aonde nos dois iremos

Ditar o ritmo da noite neste instante.

Sinto seu perfume que aos

Poucos vai me deixando louco,

E este teu jeito dengoso de olhar

Para mim como que pedindo

Mais e mais com novo desejo

Que vai aos poucos me enlouquecendo.

Fico imaginando como um louco,

Nossa vontade de se amar

De sentir que a cada roçar de corpo

O lençol seja impregnado com o

Nosso amor e nosso perfume.

Imagino em minha mente

O contorno de seu corpo,

Deitado na cama me chamando

Com este olhar de pidona

E este teu jeito dengoso de ser.

No meu sonho vou acariciando

A tua pele num movimento suave

De minha sem presa, com calma,

E sem demora eu faço com que meu

Lábio levemente toca o teu pescoço

E falo baixinho no teu ouvido eu te amo.

Nunca vou querer que este sonho

Acabe logo pois em cada roçar de

Nosso corpo sente o nosso suor

Como a brisa que molha o orvalho

Junto a nossos corpos sedentos de amor.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Mestre das Letras

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 17/03/2020
Código do texto: T6889791
Classificação de conteúdo: seguro