O AMOR MORRE LENTAMENTE

Morre lentamente aquele que

Nunca teve uma viagem,

Que nunca pegou um livro e leu,

Que nunca sorriu para a vida,

E nunca parou para achar graça

De tudo que nos cerca.

Lentamente morre quem se deixa

Ser escravizado pelo hábito de todo

Os dias refazer o mesmo trajeto de sua vida,

Aquele que simplesmente se tranca no seu interior

E fica vendo a vida passar a olho nu.

Pior ainda é aquela pessoa que morre lentamente

Ao evitar uma paixão, aquela paixão,

Que vai fazer com que ele seja feliz,

Que abra o teu coração e sinta nos

Olhos o brilho do amor nascer.

Morre lentamente aquela pessoa

Que nunca sentiu o amor,

Que nunca amou na vida,

E nunca falou palavras lindas

Sussurradas no ouvido da pessoa amada.

Morre lentamente quem tem o coração

Fechado para a vida e nunca deixa

Entrar o amor na vida.

Morre lentamente quem nunca

Deixou a porta entreaberta para

Poder receber o verdadeiro amor

Que se encontra ali no canto

A espera apenas de um sim

Para poder entrar neste coração.

Devemos evitar morrermos lentamente,

Vamos recordar sempre que a vida é bela,

E para podermos estar vivo basta

Apenas um esforço ou um simples

Fato de se ter na vida respirar este ar

Que nos temo todos os dias.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Mestre das Letras

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 27/02/2020
Código do texto: T6875307
Classificação de conteúdo: seguro