Profano Amor Cigano
Em uma busca no mar naufrago de mim mesmo, Pelegrino em uma ilha desértica no meio do oceano da paixão e da emoção , no renascer das luzes da ribalta em plena madrugada gélida, o perfeito da questão em muitas vezes não e realmente a paz em si mesma, mas sim a insana razão ate mesmo sem muita ou nem uma emoção em si mesma. Nesta ribalta no barco da contramão da vida navegar e preciso, navegar e humano, navegar nos defeitos da vida amando a insanidade em um todo, ate mesmo no circulo magico da paixão e da razão em si própria , ser e nada ser no oceano naufrago de si mesmo, ate mesmo em uma ilha desértica sobreviver aos percalços e a loucura da razão sem nem uma emoção , de encontro com os braços vazios distante da paixão e da emoção de amar o amor quente, ardente real e humano. Solitário profano insano no coração em muitas vezes gelado pelas amaras e os tombos da vida , amando a solidão e a doçura da razão Pelegrino de si mesmo na deriva do caminho no deserto da alma, enamorando a razão e a emoção.
Na inercia da vida, onde em muitas vezes a magia, o encanto e a mística da existência, pulsa sublime, diante do embaralhado mundo, na pupila da menina de um olhar, um olhar sobressai na escuridão da mente contemplando a áurea que emana paixão e amor , na vale secreto de amar, amar a magia, amar o encanto, amar a mística magia no ciclo encantado da vida, nos passos frágeis da criança, que corre assustada com a própria vida, um beijo da amor na alma , que ama , amar a magia e o encanto no ciclo místico da vida.
Naufrago de mim mesmo, Pelegrino andante de um amor proibido, na abre-a inercia da paixão pela vida, deitado sobre as pedras e os espinhos pontiagudos da vida, perdido no caminho do amor em uma redoma , na ribalta do barco perdido em uma ilha desértica , no meio do oceano da paixão, tenta por entre os alisares e nos alicerces da vida alicerçar seus passos tortos no caminho, buscando seguir em frente , ate mesmo sem nem um destino certo, mais ao certo seguir em frente, saboreando a pequenez e a grandeza de cada momento num beijo que jamais será roubado, e ate mesmo no abraço que nunca será doado, e o perfeito da questão, tentando sempre manter em perfeito equilíbrio , ate mesmo o desequilíbrio da vida , em perfeita sintonia com o sagrado e o profano,. O amor e o ódio em perfeita sintonia com o sagrado e o profano da vida, amar conectando sempre em um só sentimento, em um só pensamento o sagrado e o profano, no perfeito e no imperfeito de amar.