E, se partimos,
um pra um,
ou 
dois para nós, 
de que lado ficaria nosso Sul ?

Espero com a taça de vento,
uma caçarola,
de rolar ansiedade,
e o ameno espumante,
que, rude, acalma,
a hora de você chegar,
para abrirmos a garrafa da vida
e viver a
botelha de luz.

O agora nos cedra
e nos convida,
para a próxima ceia:
você de branco - igual
a mais pura água -
eu, de vestal, a servi-la,
igual ao mais nobre príncipe,
no plaino manso das vastas
pradarias, onde  será
rainha do sol e 
feitura de estrelas,
para dançar a valsa
do nosso ontem.
José Kappel
Enviado por José Kappel em 20/02/2020
Reeditado em 19/03/2020
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