Verdade?
A mentira da verdade
Era aquela que dizia displicente
Que tudo era possível,
A um ser vivente,
E que seria fácil prosseguir sem ti.
A mentira da verdade
Era enrustida...
Porque verdade é, que segue a vida
Mas nada assim tão brando...
Tudo agora vai pesando...corre lento
Como se muda, me faltasse um argumento.
Segue a lida irreverente
Agiganta-se aqui o amor perene
E a mentira da verdade cai por terra:
Viver sem ti é só seguir em frente
É lutar ardentemente com o inverossímil
Que responde irônico e certeiro
Toda vez que ante o espelho
Retorno questionando incoerente:
Será que acordo um dia, desse pesadelo?
A mentira da verdade
Era aquela que dizia displicente
Que tudo era possível,
A um ser vivente,
E que seria fácil prosseguir sem ti.
A mentira da verdade
Era enrustida...
Porque verdade é, que segue a vida
Mas nada assim tão brando...
Tudo agora vai pesando...corre lento
Como se muda, me faltasse um argumento.
Segue a lida irreverente
Agiganta-se aqui o amor perene
E a mentira da verdade cai por terra:
Viver sem ti é só seguir em frente
É lutar ardentemente com o inverossímil
Que responde irônico e certeiro
Toda vez que ante o espelho
Retorno questionando incoerente:
Será que acordo um dia, desse pesadelo?