O amor não tem nome

A amor qua parte

Que escorrega pelas mãos

É o mesmo amor que dá forças

E que objetiva a viver

O mesmo amor que dá forças

Também à suga

Deixando apenas as saudades e lembranças

O mesmo amor que nutre, consome

Consome a esperança

Consome todas as dúvidas que apenas se transformam em dúvidas maiores

Se tornando uma dor tão grande que não se pode dar nomes.

O amor não tem tempo, não tem verso e não tem nome que seja capaz de exprimir todas as formas que ele pode alcançar.