A Morte da Ilusão

No meu vasto cemitério das ilusões,
Você é a flor que mais quero,
Que rego diariamente,
Com lágrimas de alegria.

Ainda leio em teus lábios,
A terna expressão "eu te amo",
Por ti gentilmente atirada,
Daquele portão de embarque.

Você se foi, a ilusão ficou,
Lutou obstinadamente contra a razão,
Até que jaziu em dor num canto.
A ela dedico minha lagrima e o meu canto.

 
Luís Lisbello
Enviado por Luís Lisbello em 06/11/2019
Reeditado em 06/11/2019
Código do texto: T6788591
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