A Morte da Ilusão
No meu vasto cemitério das ilusões,
Você é a flor que mais quero,
Que rego diariamente,
Com lágrimas de alegria.
Ainda leio em teus lábios,
A terna expressão "eu te amo",
Por ti gentilmente atirada,
Daquele portão de embarque.
Você se foi, a ilusão ficou,
Lutou obstinadamente contra a razão,
Até que jaziu em dor num canto.
A ela dedico minha lagrima e o meu canto.
No meu vasto cemitério das ilusões,
Você é a flor que mais quero,
Que rego diariamente,
Com lágrimas de alegria.
Ainda leio em teus lábios,
A terna expressão "eu te amo",
Por ti gentilmente atirada,
Daquele portão de embarque.
Você se foi, a ilusão ficou,
Lutou obstinadamente contra a razão,
Até que jaziu em dor num canto.
A ela dedico minha lagrima e o meu canto.