Alma gêmea:

Eu sol, ele luar.

Eu terra, ele mar.

Que em meio

tantas incertezas,

vagaram

até se encontrar.

Duas almas

entrelaçadas,

pelo tempo e lugar.

Que desde

o nascimento,

estavam ligados

na linha do olhar.

Quando os olhos

se conectam,

até o tempo

parece congelar.

Duas almas que

não são perfeitas,

são os opostos,

que vieram para

somar.

O vôo continua

além da vida.

Como numa

linda poesia,

com letras coloridas,

um verso

de amor,

que

nunca pode findar.

Elas sempre

se reconhecem,

demore o tempo

que precisar.

No momento

que uma,

olhar para outra,

a badaladas do relógio,

toca a sintonia

de amar.

Como a brisa leve,

da manhã

de primavera.

O amor se aconchega,

e não

há mais espaço,

pra saudade ficar.

E ela se vai,

com véu negro

da noite.

A lua linda

e bela, é a

única testemunha,

que o amor

chegou para ficar.

E ao nascer do sol;

o amor irá acordar,

a cor dar por dentro,

borboletas coloridas

rodopiando no

estômago,

indicando

que a felicidade,

é o momento.

Poema de #Andrea_Domingues ©

Andrea Domingues
Enviado por Andrea Domingues em 30/09/2019
Código do texto: T6757796
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