Coração de poeta
Amei-te a beira do ódio
Quando meu amor sua navalha cortou
Meu coração de poeta não suportou!
Quando meu coração sangrou...
Mas poeta navega nos mares do amor
Não pode odiar!
Se assim for morrerá, lhe faltará o ar...
Eles não são especiais e passam pela dor.
Os dias passam...
Outros virão, às águas marinas limpará
Ele voltará amar!
Guarde as lâminas, corações sangram.