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Na mente vaga um beijo sem razão, sentado diante da escrivaninha da vida em um sobressalto atravessando o curso impar do tempo, a lua cintilante beija a relva em pleno sol de meio dia, o sol se faz um tempo e da um pequeno pit stop na coluna do tempo, o escriba se perde com as letras emaranhada na mente, no embaraço do laço que laça a meiga e doce lua cintilante beijando o conjunto na conjuntura do ciclo do momento, o beijo quente adoça a vida e acalma o cansaço da mente por um misero instante. Na vaga razão de amar o conjunto impar da emoção que tenta completar o ciclo da razão e da loucura no oásis da vida, debaixo dos raios alaranjados do astro rei a rainha da noite tenta interromper por alguns instantes a magia e o encanto do dia, enamorando o lance no enlace de amar dos amantes, somente para os amantes da vida, no bailar da paixão, entrelaçados na loucura doidivana da vaga e insana razão com emoção ou sem, vaga pela floresta assentado de braços cruzados diante da escrivaninha da própria existência por alguns instantes reluz o sobressalto do salto no alto do penhasco se jogando sem saber aonde vai cair ao certo, porem sem medo de mais um beijo proibido e roubado dos lábios da amada.

Na candura do corpo, na luz da mente vagando na escuridão do tempo, no ciclo quase que completo do ciclo, contempla a loucura acariciando os degraus suaves da mente desligando por um instante do agito amado da razão e da emoção, em sobressalto em saltos diante da escrivaninha vazia, deixando deslizar suave nas linhas corruptíveis e nas incorruptíveis da mente a pena rabiscando mais uma vírgula, na poesia das paginas em branco da vida, nas paginas escritas em hieróglifos da estrada, em pausas e versos tortos quase invisíveis aos próprios olhos da razão e também da emoção, emocionando o encanto da vida , em muitas vezes sem razão e nem loucura , tudo louco no contemplar da amada vadia proibida na linhagem da amar, aos olhares da emoção no suculento enlace da paixão. A lua cintilante brilha magnifica na áurea da franja da encosta com de laranja no meio dos raios alaranjados do astro rei no bailar dos amantes, no contemplar do encanto e da magia, entre um beijo e outro na mente escorre pelo ralo do nada olhando bem firme e nítido a linha do horizonte enamorando o tempo em seu ciclo, em cio a festa segue o baile da vida, no curso de meio dia de um dia qualquer engrandecendo a grandeza do momento, presente único para cada momento suspenso, solto flutuando na linha do tempo, em cio no ciclo inusitado da vida.

Neste bailar de amar a razão e a emoção enamorar e entrelaçar nos braços quentes da loucura com todas as razoes e emoções pelos caminhos do nada, e a deusa, a rainha, a meretriz, a plebeia, a imperatriz, a doidivana, a rainha, a princesa, a amante e a amada, a menina, moça, mulher de candura desfila seu manequim nos palcos da vida, sentindo o beijo no enlace do sol e da lua em plena luz de meio dia, no bailar proibido da estrada, sendo amada distante e ausente dos braços que compraz todo conjunto escultural e meigo de seu corpo, de sua alma.

Nute do Quara

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 26/08/2019
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