O olhar de poeta
Vejo uma lágrima em seu sorriso
Um olhar perdido em meio a um pedido
Pelas ruas vazias procura outro olhar
Uma voz que afoga até calar.
O celular que insistente toca
Uma esperança já morta
A mesma voz insistente
Não mais a quem mente.
As ruas desertas, o vulto que tanto espera Agora perdido na multidão
Uma voz que grita, meu coração é dela!
Seu grito mudo pede perdão.
De um amor agora na multidão
Mais uma vez seu sorriso chora
Dentro de seu coração encontra a solidão
Pelo erro de agora.