Gaivotas negras


Comi páginas ao que termina,e ao que se finda da poesia,ilhargas!
Um fardo ou movimentos do intento do fardo,cedo a fome de fera;
Desapego então de ti,e cedo vinho cedas a tua fera,sempre só tua!!

A liberdade minha,alforriei e as acendo,limites e andores pobres de madeira!
E tudo em ti que me acorrendas,sabes, que verso e sexo são hostis;
E,meu bem,nunca,estende uma roupa de cama,mais pesado feito carmim!!

Feriste-me o que carregava  peito ,correntinha,antes correntes,indecifrávei;

Para além da tua sede,se possuis fera,cala-a teu peito mulher,raiz tua,nossa!!


 
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 23/03/2019
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