Gaivotas negras
Comi páginas ao que termina,e ao que se finda da poesia,ilhargas!
Um fardo ou movimentos do intento do fardo,cedo a fome de fera;
Desapego então de ti,e cedo vinho cedas a tua fera,sempre só tua!!
A liberdade minha,alforriei e as acendo,limites e andores pobres de madeira!
E tudo em ti que me acorrendas,sabes, que verso e sexo são hostis;
E,meu bem,nunca,estende uma roupa de cama,mais pesado feito carmim!!
Feriste-me o que carregava peito ,correntinha,antes correntes,indecifrávei;
Para além da tua sede,se possuis fera,cala-a teu peito mulher,raiz tua,nossa!!