QUANDO EU OUVIR CHAMAR O TEU NOME.
Dentro dos meus medos que são afeitos as tempestades geradas em ameno, e que me faz parecer pequeno, mesmo com as luzes que me iluminam da mais vasta escuridão, quando me distancio da solidão, ao sair das veredas da minha fronteira a me delimitar, em que já não há mais uma maneira a me controlar.
E o meu horizonte vai encontrar caminhos mais distantes, em viagens deslumbrantes, com partículas de esperança, em células de criança, e através de como evoluir, e lentamente os dias passam a flutuar, sem parar o seu rumo diferente, quando os dias do passado já se faz presente, frente a frente a uma singular cascata de plenitude, com o silencio e a quietude, de um padrão humano ainda hoje rude.
Eu reconheço as tuas ânsias em cada passo, e faço desse, um suspiro com uma declamação, que é a minha própria razão, que se faz corrompida pelo coração, e é ai quando arrisco sair do meu silencio absoluto, que é o produto da minha semente, que somente me acolhe no seu chão, para ficar dedilhando o teu nome em minha mão.
E assim, enquanto uma estrada me mantem entre dois caminhos em bifurcação, tento descobrir em qual deles você vai estar, e que é tudo o que eu quero encontrar, para caminhar firmemente nesse lugar, aonde a tua luz vai se acender, para me manter no teu comando, e alimentando todo o meu Ser, e é ai que eu vou entender o porquê da vida, quando ouvir chamar o teu nome “MARGARIDA”.