SEREI?
Eu quando acabar
Não serei acúmulo
Nem serei metade talvez
E ultimamente
Não somos mais o que sentimos.
O tempo nos corroeu
Consumiu-nos que sumiu
E assumo que feriu
E fugiu aos dedos
O que antes fugia desesperado aos braços dos abraços.
Agora a necessidade de te encontrar é gigante
Que me pisou e tomou a situação.
Não temos mais tempo
E o tempo saiu e nos esqueceu
Ou esquecemos o tempo?
Ou não, nunca tivemos o tempo...
A verdade é que a vida contigo vale a distração...
Vale amor o meu abraço meu respiro.
Vale a possível desilusão.