"VIVENDO POR AMOR"
As lágrimas caem, inexoráveis
levam junto meu amargo pranto
as estrelas brilham, incontáveis
e, de tanto amor, o desencanto
mas, a verdade sobre tudo mais ?
de ficar pasmo, de gerar espanto ?
como o vinho do amor, que bebi
em noites de tempestades mentais
somando madrugadas, que literalmente não dormi
roda a cabeça, as fixas idéias, tais
denotando todos os dias, em que não vivi.
Obra de ficção.
Maceió/AL 2007.