*_ A TERRA QUE PRENDEU TUA ALMA...
Um dia você esteve aqui e pisou a terra que
piso, a terra que vivo.
E comeu o pó que eu como.
Saboreou todas as magias, magias muito
antigas.
Bebeu do melhor licor que se bebe pelos
meus lábios.
E o melhor mel que as abelhas podem fazer...
E a terra te cravou um eterno laço que terás
que conviver nas datas mais importantes do
ano.
E seus olhos se anuviarão de águas salgadas
e sua alma se rasgará de dor.
Viste como vejo o balançar das árvores.
Engoliu o vento pela boca...
Engoliu pela alma...
E aqui se fez sorrir teu melhor sorriso...
O tempo escreveu no pó que um dia será teu
corpo.
O chão que chorou tua partida, aos prantos
se escondeu no silêncio.
E sofreu contigo, esperando que fizesse aqui
seu lar...
E teus olhos beberam as estrelas que bebo a
cor da terra vermelha tingiu sua alma.
Assim como admiraste os incríveis tons de
verde...
Um dia você esteve aqui, e sonhou como eu
sonho, quando durmo.
Você sabia que a magia que vem de fora
colore a alma de sonhos?
E a colônia que se mantém acima da cidade
santa, observou teus passos.
E você registrou nas fotos a eternidade...
Prendeu o tempo, como eu prendo.
Encarcerou os momentos e os momentos
fizeram laços nas tuas lembranças.
Você só não viu o poeta de joelhos rabiscando
o chão com a tinta que colore e que dá vida
ás poesias dele...
Um dia você esteve aqui e pisou a terra que
piso, a terra que vivo.
E comeu o pó que eu como.
Saboreou todas as magias, magias muito
antigas.
Bebeu do melhor licor que se bebe pelos
meus lábios.
E o melhor mel que as abelhas podem fazer...
E a terra te cravou um eterno laço que terás
que conviver nas datas mais importantes do
ano.
E seus olhos se anuviarão de águas salgadas
e sua alma se rasgará de dor.
Viste como vejo o balançar das árvores.
Engoliu o vento pela boca...
Engoliu pela alma...
E aqui se fez sorrir teu melhor sorriso...
O tempo escreveu no pó que um dia será teu
corpo.
O chão que chorou tua partida, aos prantos
se escondeu no silêncio.
E sofreu contigo, esperando que fizesse aqui
seu lar...
E teus olhos beberam as estrelas que bebo a
cor da terra vermelha tingiu sua alma.
Assim como admiraste os incríveis tons de
verde...
Um dia você esteve aqui, e sonhou como eu
sonho, quando durmo.
Você sabia que a magia que vem de fora
colore a alma de sonhos?
E a colônia que se mantém acima da cidade
santa, observou teus passos.
E você registrou nas fotos a eternidade...
Prendeu o tempo, como eu prendo.
Encarcerou os momentos e os momentos
fizeram laços nas tuas lembranças.
Você só não viu o poeta de joelhos rabiscando
o chão com a tinta que colore e que dá vida
ás poesias dele...