CONTEMPLAÇÃO
CONTEMPLAÇÃO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Oferecimento das flores quando o recebimento está por se premiar,
Das mais belas as suas cores giratórias as usuras das manivelas,
Altas estaturas das condenações do amor pelo que o relacionamento poderá apresentar,
Pinturas decorativas encrustadas pelas ocasiões expostas nas telas.
Acoitando o interpelado frio abrasado pela intervenção do ar,
Desejos incumbidos dos muitos beijos sombreados pelos carinhos,
Aconchegos tratáveis a dedicação daquilo de receber por que se possa dar,
Sempre a contar, andando pelos pelejados prendados longínquos caminhos.
Recebendo dádivas prendadas das joias de um romântico presente,
Necessitando pelos instantes constantes das exigidas carências,
Mananciais tropicais minadas as consignações das intermináveis nascentes,
Daquilo que de agrado combina com as intenções gratificantes das coerências.
Estupenda beleza realeza das asas das liberdades flutuando a voar,
Coroas cordializadas dos prêmios festejados a dinâmica da premiação,
Sorrisos abertos as boas-vindas para quando esperada chegar,
Espelhando reflexos alusivos as esperas da instruída satisfação.
Despindo as luzes acionando aspectos a que iluminar,
Florescências ornadas do altar posto a induzida condecoração,
Prestezas calorosas entregadas as pretenciosas mãos a que pegar,
Prontificando prostado as relíquias alcançada a volúpia da recepção.
Frutos caridosos apresentados a tudo que deva enfeitar,
Arranjos decorativos a uma intenção das lembranças na repaginação,
A mais atrativa repercussão da ação a quem sirva como de presentear,
As flores lindas encomendadas as quimeras das cordiais dedicações.
Balneários visitantes dos viajantes acompanhantes ligados as luzes de cada contemplação.