*_ ESCREVI MEU NOME DENTRO DOS TEUS OLHOS....
Na alma dos meus amigos, em cada mão estendida,
em cada coração que toquei, escrevi meu nome...
Escrevi minha saudade com minha voz e minhas
histórias.
E eles pensam que fui a tempestade...
Mas fui o relâmpago...
Imaginam que fui o brilho...
Mas fui somente a brisa da tarde em alguma
paragem deserta da estrada...
Escrevi meus segredos diante de todos e nem
souberam ler...
Estava aí disfarçado dentro dos teus olhos,
como quem não quer nada.
Você foi meu mapa quando minhas
latitudes e longitudes não faziam sentido.
E foram seus sorrisos que centralizaram minha rota.
Às vezes você pensa consigo será mesma que eu o
encontrei ?
Minhas poesias são teias invisíveis do tempo, por
entre as arbóreas da vida, as macieiras, cerejeiras e
as magnólias ou quem sabe na noite misteriosa e
estrelada?
Escrevi em quase todas as almas com meu olhar
escuro, com minha fronte larga e com meu sorriso...
Tão distante...não posso olha-te nos olhos, mas não
seria mesmo, pois os meus estão enuviados...
Meus poemas como brasas queimam tuas saudades
injustas, seus infortúnios maldosos, e suas tristes
recordações.
Andas nestes dias um pouco ajaezada, carregada de
tristes pensamentos.
É aqui lendo-me que toma este antidoto que te envio
em fartas colheradas.
Foi olhando você que escrevi o mais profundo da
alma, e foi você o caminho que percorri como filosofo,
como Procurador das letras ou simplesmente como um
poeta...
Na alma dos meus amigos, em cada mão estendida,
em cada coração que toquei, escrevi meu nome...
Escrevi minha saudade com minha voz e minhas
histórias.
E eles pensam que fui a tempestade...
Mas fui o relâmpago...
Imaginam que fui o brilho...
Mas fui somente a brisa da tarde em alguma
paragem deserta da estrada...
Escrevi meus segredos diante de todos e nem
souberam ler...
Estava aí disfarçado dentro dos teus olhos,
como quem não quer nada.
Você foi meu mapa quando minhas
latitudes e longitudes não faziam sentido.
E foram seus sorrisos que centralizaram minha rota.
Às vezes você pensa consigo será mesma que eu o
encontrei ?
Minhas poesias são teias invisíveis do tempo, por
entre as arbóreas da vida, as macieiras, cerejeiras e
as magnólias ou quem sabe na noite misteriosa e
estrelada?
Escrevi em quase todas as almas com meu olhar
escuro, com minha fronte larga e com meu sorriso...
Tão distante...não posso olha-te nos olhos, mas não
seria mesmo, pois os meus estão enuviados...
Meus poemas como brasas queimam tuas saudades
injustas, seus infortúnios maldosos, e suas tristes
recordações.
Andas nestes dias um pouco ajaezada, carregada de
tristes pensamentos.
É aqui lendo-me que toma este antidoto que te envio
em fartas colheradas.
Foi olhando você que escrevi o mais profundo da
alma, e foi você o caminho que percorri como filosofo,
como Procurador das letras ou simplesmente como um
poeta...