Guia aos Olhos

Guia os olhos que tanto

a venera.

Alma da minha alma,

o doce amor de

minhas vidas.

Aos olhos é a adorada

aquém no coração

retenho amor.

Sublime fazia os olhos

de minha amada.

Que de louvar restava-me

a tua sublime beleza.

Não cabia a outras damas

o que só florescia na

luz da gloria do amor.

E a luz dos anjos guiava-me,

celeste fazia-se o

caminho.

Quando transitava aquela que

com amor tanto amo.

Não era como as outras

dama, retea-se então os

olhos, em admiração

profunda.

Um ser divino quanto belo;

que não parecia ser filha

de mortal, mas sim de Deus.