Mar Morto

Em noite de saudade

sinto-me numa liberdade sem fim,

estrelas brilhando o encanto do nosso encontro.

Mitologicamente a lua clareia e

faz do mar um grande espelho,

barcos navegando,vai se distanciando,

levando em direção a Salinas das Margarida

a tua imagem em água cristalinas.

E assim continuo olhando aquele

mar morto,deixando que os barcos

naveguem pelas recifes,levando de mim

o belo sorriso.

Mas por telepatia grito teu nome e digo!

.......,não te esqueça de mim,

mas pela mesma patia esculto você dizer,

Flaubert,teu corpo é o meu mar

e em ti navego,

feche os olhos e veja,

você é o mar

e eu sou a lua,

esse é o nosso amor,

refletido numa água límpida e nua.

Flaubert Severo
Enviado por Flaubert Severo em 25/11/2018
Código do texto: T6511647
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