Infausta.
Coiote umedece a religião
Diante do santo escaravelho
E o pouso do beija-flor é lagarta
Descobrindo a sua crisálida!
Paixão de vestes nuas e inacabadas
Perece sobre as águas da solidão
E mina no pranto o seu desafogo
Atribuindo sinais de arrependimentos!
Dentro do seu corpo sinto maldade
E calisto o terço na pandora,
Mas engrandeço, seu coração tareco!
Neste beijo de espada enferrujada
Eu lhe digo, em ter-te ao forte
E ainda mordo sua alma, infausta!