Não há arte que exprima,
Não há álgebra que suporte,
Não há ciência que oculte,
Não há lógica que explique,
Não há signos linguísticos suficientes,
Não há telas magistrais,
Que espere o artista!
Que enlouqueça o o cálculo!
Que seja nua a folha!
Que não encontre cor as telas!?
Que raças e líguas esperem...
Para decifrar o indecífravel poder do amor!
Por ele se mata.
Por ele se morre.
Por ele se sofre.
Por ele se ri.
Por ele se fica
Por ele se chora
Por ele se vai embora.
Porque não há lógicas para decifrar o AMOR
Não há álgebra que suporte,
Não há ciência que oculte,
Não há lógica que explique,
Não há signos linguísticos suficientes,
Não há telas magistrais,
Que espere o artista!
Que enlouqueça o o cálculo!
Que seja nua a folha!
Que não encontre cor as telas!?
Que raças e líguas esperem...
Para decifrar o indecífravel poder do amor!
Por ele se mata.
Por ele se morre.
Por ele se sofre.
Por ele se ri.
Por ele se fica
Por ele se chora
Por ele se vai embora.
Porque não há lógicas para decifrar o AMOR