Suspira no Ato da Espera

A verdade me vem nos

olhos, nos quais com amor,

tanto admiro.

E com afeição, suspira

o coração.

Brilhantes, brilham o

brilho dos olhos, que

encanta-me, os olhos meus.

Que por amor,

suspirava-me eu.

Não a graça, quando com

os olhos, minha dama

não a vejo.

As flores, humildemente

esperava.

Tua gloriosa presença,

a encanta-las,

tanto quanto aos olhos meus.

Talvez apareça a graça,

digo, minha dama.

No mesmo lugar, que

com olhos, a vi.

Que no ato do encontro

a encontrei.

E o dia, em um mar de gloria,

se transformava.