O peito sendo senzala.
Chora coração encarcerado,
Preso aos grilhões do preconceito.
Forjados no calor do olhar inquisidor,
Que consome a alma fraca.
Pobre coração
Sonha com a liberdade.
De pulsar como queira, alimentado por um amor
Que não vê grau, número ou gênero!