O peito sendo senzala.

Chora coração encarcerado,

Preso aos grilhões do preconceito.

Forjados no calor do olhar inquisidor,

Que consome a alma fraca.

Pobre coração

Sonha com a liberdade.

De pulsar como queira, alimentado por um amor

Que não vê grau, número ou gênero!

Quixote Souza
Enviado por Quixote Souza em 02/09/2018
Código do texto: T6437633
Classificação de conteúdo: seguro