À UM CORAÇÃO
À UM CORAÇÃO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Conivente a ele estando ardente a um grande amor,
Das incitações que causam um forte calor,
As batidas seguidas por caminhos que a impulsão justapor;
Pelos caminhos idos seja a dimensão que a for.
As pétalas reluzentes ascendentes ligadas a uma flor,
Das satisfações suplantando as peripécias indesejável da dor;
Das muitas batidas pelos momentos das alegrias,
Saudades a ver as imagens daquelas que causam nostalgia.
Comovente a ele por tudo pelos desgastes das energias,
Das realizações antecipadas as imersões das alegorias,
Do mundo universal interligado nas vontades de cada mania,
As marchas procissões nas ladainhas das preces as romarias.
Batimentos ardentes da música preferida a cantar,
Das conversas que intermedeiam os assuntos em um balcão de um bar,
Da aproximação que encostam os interesses até um a beijar,
Logo depois de um abraço pelos braços constritores para abraçar.
Azar daquele que tem algo a perder,
Sorte consequente do trabalhador pelo que tem a ganhar;
As asas leves e soltas nos sonhos altos a voar,
Pelo que passa um relacionamento até alcançar um altar.
A palpitar o que ver pelo que nunca pode esquecer,
Desejando o que almeja obstante a querer,
Sobressalente por não ter nada a perder;
Fugindo da vergonha a imagem do que querer ser.
A quentura encostada nos fluxos que estão a ferver,
Nas chamas que de inflamável a faz o fogo crescer;
Amor tão intenso quede um romance venha a florescer,
A presença por ter que aparecer.
Semelhanças por um ao outro parecer,
Das imagens a que tendem aparecer;
Do acontecimento de que tem a proceder;
Dos procedimentos a que vem ase proceder.
Nitidez que abre as cortinas para o papel de representação,
Tendo o amor como tema do toque dado a implementação,
Chamas que tostam almas induzidos as propostas da paixão.
Instrumento relutante amante do amor cabível a um coração.