Na Solidão A Resistir O Amor
Na estação Paulo percebeu que
que a estação de outono
estara a ir embora.
E o frio parecia se aproximar.
Na escola as aulas era um vazio
sem você.
E dentro dele restava apenas
o amor.
A doce respiração, dela em seus
pensamentos.
Foge e luta em seu quarto
contra a própria solidão.
Lívia encontra em um antigo
caderno uma antiga foto de Paulo.
A olhara a foto enquanto
segurava o próprio coração
para não chorar ao lembrar dos
momentos que transpirava alegria;
e risos espontâneos.
Sabia que na escola nada tinha
sentido.
E que a distância que os distanciou
tornou-se pequena de antes do amor.
Se escondia também em seu quarto
a sofre por ele.
Uma viajem de planos repentinos,
de uma mudança inesperada.
Nas aulas está sempre no coração
o amor.
Que passava a fazer sentido naquele
mar de solidão.
Talvez era o que precisávamos...
Das palavras dos amigos, ouvia para
não sofre, mais por mim.
Na escolas todas aulas eram inútil,
sem você.
Tudo que aconteceu deu para você
a cruel incerteza de viver a vida sem
o meu amor por você.
Por isso te peço, me espere meu amor.
A solidão tomou conta de nos dois.
Faça valer apenas o amor que você
jurou até por mim.
Quando os teus olhos, encontraram
os olhos meus.
Eu também gosto de você, eu também,
te peço meu amor, me
espere, difícil seria viver uma eternidade
sem você.
Nada apagar a história de nos dois.
Nossa solidão se encontraram e se
dissipará.
Restara no ar apenas o nosso grande
amor. – Tiago Amaral