A AMADA

A AMADA

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Pra que de relação ao amor dinâmico suscita a absinto,

A entoação da vida por suas medidas a deslizar;

Dependências dos costumes por um forte vínculo,

Das carências dos mais elevados sentidos a elevar.

Por espaços estreitos que nas medidas a se encaixar,

A você mulher que é desejada a uma loção perfumada;

Flores de um arranjo sublime e linda a ser presenteada,

Em seus deleites a uma apresentação elevada.

Por pendências das palavras de carinhos pra padecer,

Do seu semblante dócil das músicas elucidadas a canção;

Plantas pelos jardins floridos as esperas do seu crescer,

A amada a que tudo possa de beleza a amar pelo seu ideal querer.

De uma deliciosa comida que está pra ser cozinhada,

Mundos relacionados das mesas de um caso a dois a conviver;

Das mais queridas dentre as mais amadas: da preferida, a amada;

Orgulhosos destinos dos primeiros olhares no raiar do amanhecer.

Dedicação a que afetividade na sua beleza possa oferecer,

Dos planos do amor nas carícias sobressalentes,

A parte de quem a reparte pelas junção de juntos enrijecer,

Por ser amada a reciprocidade de uma carinho muito mais que quente.

Unidos a cachos ou pencas das suntuosas constatações,

Das tarefas repartidas por cada um a que tem que fazer,

Relacionamentos costumeiros entrelaçados as escoriações,

Das exigências das aproximações as chamadas para atender.

Amada, constituinte à parte de um fruto do amor por junção,

Dos abraço naquela pessoa a que deva ser sempre abraçada,

Dos beijos ardentes a quem de mandar beijos a sente como beijada,

Daquela mais bem vinda predestinada, mais cortejada; a mais amada.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 27/07/2018
Código do texto: T6401785
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