COMO ÚNICO FUNDAMENTO: O AMOR.

Gostaria de poder exprimir em um escrito, o instante supremo de um manuscrito de felicidade, o qual fique totalmente dominado posto que nesse momento se apresente mais evidente, mais brilhante, e acima de tudo transcendente, que não me impede de proferir com palavras que se façam ouvir, sem que possam conferir uma energia que tenha a capacidade de nos invadir intimamente pela audição, e se aprofunde até o nosso coração.

É como permanecer silente, e ficarmos com a sensação de estar intimamente ligados eternamente, e nos fundir inteiramente na expressão de cumplicidade, que é ao mesmo tempo uma necessidade, de nos tornarmos por inteiro, ao nosso eu verdadeiro, e a nossa mais autentica realidade.

A nossa dignidade, e a nossa ventura, vai sempre estar em nossa necessidade, e é essa nossa postura, que é uma moldura a nós concedida em ternura, que somente o Amor pode nos oferecer, até fazer nascer esse embrião, com um sentimento de coneção a nos mostrar a questão, que vem nos acrisolar e aperfeiçoar a nossa total intenção de Amar.

Diversas conclusões eu careço acrescentar, quando tento encontrar, a fim de apressar o que eu quero evidenciar, e considerar bendito se puder encher um lugar, de espaço e tempo, a considerar uma amizade, e a serventia de algum momento dessa existência, pela preciosidade de uma sabedoria, pela convivência e a vontade de me apresentar como autor, de usar como único fundamento, o Amor.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 27/07/2018
Reeditado em 07/05/2019
Código do texto: T6401539
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