Tal Coisa Sublime

Os olhos cabiam eles de serem

tão sublimes.

Cujo o amor em mim se fortalecia.

O brilho que os cabelos negros

retivera, era para mim como uma

porta para o infinito.

Cujo o perfume que os tinha

era nobremente doce.

Amava então sem dúvida tal

dama, cujo o amor em mim

só se fortalecia.

Não tinha como descrever tal

amor, cujo em mim era puro

fervor.

Descrever tal amor, falar sobre

tal, era quase impossível.

Restava a mim eternizar minha

minha musa, minha Beatriz.

O brilho sublime que emanava

que fazia dela a ser para sempre

minha amada.

A mim me dava tanto amor

que de amor parecia eu então

a viver.

Cada fio de cabelo era suave.

Uma sublime criação divina

em cada traço que a compõe.

Era então minha amada a tal

coisa mais bela e sublime que

meus olhos já viram.