A sorte de um amor assim
Eu preciso escrever sobre
O tumulto
Que é amar você,
Permitir aos meus dedos, (Selvagens)
Que versem
sobre este meu esconderijo,
Eu preciso construir monumentos e memoriais,
Que remetam a sorte de um amor como o nosso,
Eu preciso do teu cheiro,
De tua pele afogueada,
E do frescor de teus seios,
Preciso do mar
Em tua língua,
E a maré cheia de teus beijos!