EM FIM A POESIA

Em fim à poesia

Falando de nostalgia

Ou então de águas passadas

Tempo que vai e não volta

Nem mesmo numa escolta

Ao som das passaradas

Pelo inverno europeu

O poema que faço é meu

Da nostalgia ao presente

Ao encontro da felicidade

Foi-se o pássaro da maldade

O que era frio hoje é quente

Ao corpo da Florisbela

A música que canto pra ela

Tendo em troca o seu sorriso

Este é o poema que fiz

Então agora estou feliz

É da Florisbela que eu preciso!

Escrito as 19:28 hrs., de 01/03/2018 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 01/03/2018
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