EM FIM A POESIA
Em fim à poesia
Falando de nostalgia
Ou então de águas passadas
Tempo que vai e não volta
Nem mesmo numa escolta
Ao som das passaradas
Pelo inverno europeu
O poema que faço é meu
Da nostalgia ao presente
Ao encontro da felicidade
Foi-se o pássaro da maldade
O que era frio hoje é quente
Ao corpo da Florisbela
A música que canto pra ela
Tendo em troca o seu sorriso
Este é o poema que fiz
Então agora estou feliz
É da Florisbela que eu preciso!
Escrito as 19:28 hrs., de 01/03/2018 por