É lá!
Singelo poema escrito numa arvore
Sob o pomar de pessegueiro,
Onde o colibri tecia seu ninho,
Sentia meu viver tão passageiro.
Qual flutuante folha d’azevinho...
Meu grande amor tu és primeiro!
Onde bateu à nossa porta a ternura,
Sob o pomar de pessegueiro...
É lá ,caminha até a casa da ventura!
Á cada dia que,assim, adormece,
Sob o pomar de pessegueiro,
Jurarei meu amor por inteiro!
Onde o colibri o ninho tece...
Um dia ,para longe levará o vento.
Suave aroma ,saudade esquecida...
Para estrada curta e derradeira vida,
Sob pomar de pessegueiro o desalento...
E se você,pena ,não vier,enfim,
Tão grande amor ,puro e verdadeiro,
Sob o pomar de pessegueiro,
Manto d’alvas flores sobre mim...
Singelo poema escrito numa arvore
Sob o pomar de pessegueiro,
Onde o colibri tecia seu ninho,
Sentia meu viver tão passageiro.
Qual flutuante folha d’azevinho...
Meu grande amor tu és primeiro!
Onde bateu à nossa porta a ternura,
Sob o pomar de pessegueiro...
É lá ,caminha até a casa da ventura!
Á cada dia que,assim, adormece,
Sob o pomar de pessegueiro,
Jurarei meu amor por inteiro!
Onde o colibri o ninho tece...
Um dia ,para longe levará o vento.
Suave aroma ,saudade esquecida...
Para estrada curta e derradeira vida,
Sob pomar de pessegueiro o desalento...
E se você,pena ,não vier,enfim,
Tão grande amor ,puro e verdadeiro,
Sob o pomar de pessegueiro,
Manto d’alvas flores sobre mim...