Chamaste-me

Chamaste-me de nego
e fofinho. Ah, não nego,
Amei! Amei! Amei!
E, pulos de alegria, dei.

Queres envolver tua cura
Na minha negrura?
Vivo traumas e decepções.
Vejo que tuas emoções...

Ah, tua alegria contagia
uma linda sinergia!
Chama-me de novo,
mostrar-me-ei ao povo.

Tua brancura é à cura
que eu preciso para
viver feliz a bravura
de minha negra carta.
Ministério_Poético
Enviado por Ministério_Poético em 19/01/2018
Reeditado em 01/05/2018
Código do texto: T6230354
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.