Canto de Louvor as Musas
Então assassinei algumas
flores, devido a passagem
divina de minha amada.
Tomaste por um sentimento
de arrependimento por colher
tais flores, sem dó.
Devido ao meu coração de
artista, cego de amor e
paixão, que movia tanto
o meu coração.
Então por as colheres por
amor, tive eu o perdão
dos anjos e do senhor.
E minha sensibilidade
artística
havia sido abalada pela
passagem, gloriosa de
minha amada.
Divinamente bela, onde
meu amor infindável,
acompanhava por onde
ela passasse.
“Oh, senhor por compaixão,
me levaste para o mundo
onde aquela por quem tanto
amo, andaste e caminhaste,
com os teus pés.” Disse-me
eu ao senhor em prantos,
pelo meu grande amor
a tal dama.
Que só por existir me causava
uma enorme sensação de
beatitude. E de louvor por
um amor inexplicável
a tal coisa celeste.
Então por juramento, jurei,
junto ao meu coração que
jamais voltaria a pronuncia
o nome de coisa tão sublime,
em forma de mulher.
Que só quando do fundo do meu
coração, partindo através
da minha alma, com toda
paixão, viesse palavras tão
magnificas quanto gloriosas.
Para que de forma tão sublime
pudesse eu descrever o amor
por minha amada e tua magnifica
e radiante existência. A sim como
meu mestre, Dante por, Beatriz,
então falo-te-de, Carolina.
Então a sim como meu mestre
que jamais teve em seus braços,
sua musa inspiradora. A amor
de forma avassaladora,
mas através de um amor divino
e espiritual, que transcendeu além de
tudo, os tornando eternos.
E a sim eu a de para sempre, amar
coisa tão perfeita, que és minha
amada.