Em Um Puro Ato de Amor
Oh musa sublime amada minha, cuja nas mais singelas lembranças me faz suspirar. Além de me inspirar a produzir frutos que nascem da arvore da solidão da minha alma.
Oh então em sua gloriosa presença contive-me eu o amor que mim inspirava tal dama. E toda força daquela vida que sentia transbordar além da minha. Por tal beatitude que presenciava os meus olhos a belíssima passagem, gloriosa de minha amada.
Então fez-se meus olhos humildes perante tua nobreza tão gloriosa. E aquelas damas que ali se encontrava, restava-se conter, diante de minha amada. E os meus olhos sempre quando tinha tal beatitude de porventura presenciá-la, havia sempre a visto cada vez mais radiante aos meus olhos meus.
Era como se o tempo não parasse para os meus olhos de anjo, a seguir minha amada. E se de tão sublime e gloriosa era sua passagem. O que restava aos meus olhos e coração se não no ato de amor, puro, sincero e nobre, glorificá-la por tamanha beatitude. Em pode presencia-la em toda tua gloria.
Cuja boa parte da minha missão sobre a terra, seria amar tal dama. Então se viva minha amada se encontra, restava-me um ato de satisfação em forma de uma gloriosa luz dourada. Atua nobre e celeste existência.
Que me faz amar tal dama cujo a mim não pertence. Então meus olhos mais uma vez fizeram-se humilde por tal beatitude, cujo Deus, me concedeu como missão que é o simples ato de ama lá.
Oh porventura tenho eu de ver tal coisa celeste, cuja outras damas não cabiam mais nada. Minha amada, tal dama perante a simples damas, florescia radiantemente bela. Não seria então minha amada como uma simples dama, mas uma divindade em forma de toda pureza e delicadeza feminina.
Cujo o corpo, dorso, tão formoso como se esculpida por Deus, fosse minha amada. Então cabia em mim um sentimento de como artista, uma inveja do senhor. Por esculpir com tamanha formosura aquela belíssima flor, oh coisa tão bela, dizia-me meu coração.
Que eu passei então conter a esculpir o corpo de minha amada, para que mais próximo possível dela, eu pudesse está. Já que seria impossível esculpir tão fielmente, coisa tão bela, que só Deus, foi capaz e esculpir e animar com a beleza da vida.
Fazia-se tão divino quanto atua alma e teu nobre; precioso coração. Que Deus não seja ao ponto tão cruel ao fazer com que o destino a leve sedo de mais, como fez-se com, Beatriz. O que só fez transcender ainda mais o amor de meu mestre por tua sublime musa.
Mas quanta coisa gloriosa e sublime tanto quanto Beatriz, teria deixado ao mundo o meu mestre, Dante. Mesmo sem jamais tela em seus braços tal beatitude, mas seu amor celeste e transcendental o levaria ainda mais longe do que foi.
Então que permaneça sobre a proteção divinas das mães celestes e das azas dos anjos. Minha amada, cuja a saudade faz-me sangra, mas as lembranças simplesmente me curam e me transcendem. Tão nobre se faz celeste minha gloriosa musa terrestre.