Docemente.
Tão audaz por minha juventude
Escondendo o meu sentimento
Pelo toque atrevestes adivinhar
A minha fantasia nua amalucada.
Espero, quero, aceito, entendo
E prevaleço pela sua metade
Pois suspirei por ela, mesmo antes
De haver-me, nesta força descabida.
Vidas, mundos, almas e liberdade
E no sussurrar, para o orgasmo
Entre, porquês, voo, aceito-a!
Mas, bem antes de vê-la, no ímpeto,
Cabisbaixa, com minha solitude,
Afago, seu corpo, docemente.