Sublime e Eterna

Para sempre te amarei.

Cujo o verdadeiro amor

é eterno.

Pôs de nada depende

para se amar.

Dama na qual dedico

meu amor e versos.

Tenho teu nobre rosto

em minhas lembranças,

cuja a saudade.

É algo a mim angustiar

e ao mesmo a me felicitar.

Por ter guardado em meu

coração, tuas doces e

nobres recordações.

Musa minha cujo as

lembranças me traz

um ato de dor e também

de amor.

Divina és teu nome,

Carolina, minha amada

musa.

“Sofro de saudade ao

mesmo tempo que

alegro-me, por

me lembrá-la” digo eu ao

senhor, ao suplicar-me o

nome do meu amor.

Que como meu mestre,

Dante, eu seja lembrado

por meu amor eterno e

incondicional a minha musa.

Que por mais que eu me

expresse, artisticamente.

Eu jamais serei capaz de

expressa-me o verdadeiro

amor, a minha amada flor.

Cujo tal, beatitude, teria me

eu, à tela em meus braços.

E então pôr fim a capacidade

de expressar e venerar

minha musa, em toda tua

gloria, com todo o

meu amor, tendo a em

meus braços.

A minha pequena e delicada

flor de lírio.

Rosa sublime que moraste

em meu coração.

No qual tu és dona.

Que pelo menos eu te

eternize em tudo.

Que eu for capaz de criar,

durante minha singela, vida

de artista.

Te alçando ao patamar das

musas gregas e de uma das

mulheres mais amadas

da história.

Como meu mestre Dante

alçou com todo seu amor, Beatriz.