Filho da Terra
- de Sericita -
Emoção vai se espelhando, enquanto imagino,
A terra mais importante deste Brasil menino,
Oferecendo tributo nesta poesia tão bonita,
Cidade que inteira se imaniza e trabalha,
Acolhe seu filho humilde, idoso, uma tralha,
Ungido de amor e muita fé de alma bendita,
Meus poemas de saudade, exaltando amor e paixão,
São agora muito significantes ante a tanta veneração
Num oceano de modéstia eu os via obsoletos,
Depois desta visita, povo doce e querido de Sericita,
Tornou-se para mim de grande sentido, tentar retribuir
Com amor e carinho escrevendo talvez o mais belo soneto.
Minha linda Sericita mãe das mais destemidas,
Passei em teu seio noites lindas coloridas,
Quando parti carreguei muita saudade,
De tudo que ai deixei, o Santana caudaloso,
Refresco e vida deste meu coração manhoso,
Confesso que tua dor me causou ansiedade.
Os amores, as paixões ficaram no tempo,
Deixa pra lá, já não adianta lamento,
Fragmento de sonho ou desejo insignificante...
Tenho o hoje como ontem, o amanhã talvez,
Com certeza histórias iguais virão outra vez,
E assim de sã ideia seguiremos em frente.
Pelo campo da saudade voa o pensamento,
Leva mensagem de amor e traz contentamento,
Na força do vento que deita a restinga
E no canto da ave amanhã cedo
Busco em ti Sericita segredo na gota d’água que pinga.
Lembrando-me do verde que pouco existe.
Saudade das fazendas e currais de porteira fechada,
Do meu irmão ora de foice na mão ora enxada,
Com as quais a gente trabalhava, sem contestação,
Talvez o que digo possa até ser muito antigo
Mas se for erro meu, jura não me impingir castigo,
Porquue não há visita, apenas premonição....
- de Sericita -
Emoção vai se espelhando, enquanto imagino,
A terra mais importante deste Brasil menino,
Oferecendo tributo nesta poesia tão bonita,
Cidade que inteira se imaniza e trabalha,
Acolhe seu filho humilde, idoso, uma tralha,
Ungido de amor e muita fé de alma bendita,
Meus poemas de saudade, exaltando amor e paixão,
São agora muito significantes ante a tanta veneração
Num oceano de modéstia eu os via obsoletos,
Depois desta visita, povo doce e querido de Sericita,
Tornou-se para mim de grande sentido, tentar retribuir
Com amor e carinho escrevendo talvez o mais belo soneto.
Minha linda Sericita mãe das mais destemidas,
Passei em teu seio noites lindas coloridas,
Quando parti carreguei muita saudade,
De tudo que ai deixei, o Santana caudaloso,
Refresco e vida deste meu coração manhoso,
Confesso que tua dor me causou ansiedade.
Os amores, as paixões ficaram no tempo,
Deixa pra lá, já não adianta lamento,
Fragmento de sonho ou desejo insignificante...
Tenho o hoje como ontem, o amanhã talvez,
Com certeza histórias iguais virão outra vez,
E assim de sã ideia seguiremos em frente.
Pelo campo da saudade voa o pensamento,
Leva mensagem de amor e traz contentamento,
Na força do vento que deita a restinga
E no canto da ave amanhã cedo
Busco em ti Sericita segredo na gota d’água que pinga.
Lembrando-me do verde que pouco existe.
Saudade das fazendas e currais de porteira fechada,
Do meu irmão ora de foice na mão ora enxada,
Com as quais a gente trabalhava, sem contestação,
Talvez o que digo possa até ser muito antigo
Mas se for erro meu, jura não me impingir castigo,
Porquue não há visita, apenas premonição....