Nas asas de Pegasus
Nas asas de Pegasus cavalgo
Engastando , damasquinando em ti
Marco sua pele negra
Iluminada com seus raios da pepita dourada
Fica em graal místico que teus medos beberei
Onde te acabas o teu corpo
Que vencido, pelo poder da tua sedução,
Desejou a liberdade?
Dentro do meu mar
buscando interruptamente pela sua gruta de ouro
Sou seu cavaleiro valente,
Que preso ao teu feitiço,
Desejou desvencilhar-se?
Eu, a quem seduziste com o teu olhar,
E a quem escravizaste com o teu sorriso.
Ajoelhado aos teus pés,
que me enriquece de desejos
Me manipula nesse brilho
de um a perola negra
As vogais do amor me consome
entre seus lábios
Adormece em brando minhas consoantes
em na sua manta negra macia
Sendo minha senhora Afro minha sacerdotisa
dos meus sentimentos mais nobre
entre o vai e vem das ondas,
Márcia Eli
Nas asas de Pegasus cavalgo
Engastando , damasquinando em ti
Marco sua pele negra
Iluminada com seus raios da pepita dourada
Fica em graal místico que teus medos beberei
Onde te acabas o teu corpo
Que vencido, pelo poder da tua sedução,
Desejou a liberdade?
Dentro do meu mar
buscando interruptamente pela sua gruta de ouro
Sou seu cavaleiro valente,
Que preso ao teu feitiço,
Desejou desvencilhar-se?
Eu, a quem seduziste com o teu olhar,
E a quem escravizaste com o teu sorriso.
Ajoelhado aos teus pés,
que me enriquece de desejos
Me manipula nesse brilho
de um a perola negra
As vogais do amor me consome
entre seus lábios
Adormece em brando minhas consoantes
em na sua manta negra macia
Sendo minha senhora Afro minha sacerdotisa
dos meus sentimentos mais nobre
entre o vai e vem das ondas,
Márcia Eli