No Lago dos Cisnes

Reteve em mim o que

longamente o vi, o brilho

dos teus doce olhos.

O que em mim florescia

toda beatitude ao ser

contemplado com a

presença gloriosa de

minha amada.

O que fazia-se o amor

ter tal poder sobre mim.

Pôs em mim cabia o amor

ter poder tal poder

a mover o que por

minha amada sentia-me eu.

E sobre o que por minha

amada sentia, sentia-me

eu no mais fundo da minha

alma. Restava-me os suspiros

a seguir minha amada por

mim fazer suspirar por tua

gloriosa presença.

E o que se partiu deixava-se

em mim a saudade.

E de forma tão nobre

que não a como se crê.

Oh musa que ganhaste

de mim, das profundezas

da minha alma o meu coração.